A psicoterapia individual é um processo que visa principalmente o autoconhecimento do indivíduo. Através desse processo é possível revisitar nossa própria história, compreender os papéis que assumimos em nossas relações, além de nos ajudar a nomear nossos sentimentos e emoções, e consequentemente quando nomeamos e compreendemos aquilo que sentimos, conseguimos comunicar ao outro com mais clareza, impactando assim na qualidade de nossas relações.
O foco da terapia de Casal é a relação. Nesse processo buscamos a compreensão a dinâmica da relação, buscamos nomear as expectativas, os sentimentos, os limites, além de facilitar a comunicação entre os indivíduos que compõe o casal. A terapia de Casal tem um tempo de duração maior por sessão (1 hora e 20 minutos), além de ter um período de duração mais breve que a Psicoterapia individual.
Assim como a Terapia de Casal, a Terapia familiar tem como foco a relação entre os familiares que buscam o processo. Entende-se por família, todo grupo com ligações baseadas na confiança, suporte mutuo e um destino comum, independente de laços sanguíneos.
Para realizarmos um bom trabalho na Clinica Psicológica, é sempre importante levarmos em consideração o seguinte tripé: Estudo constante – Psicoterapia – Supervisão Clinica.
A supervisão é um processo onde ocorre uma troca de conhecimentos, entre o Psicólogo que atende determinado caso e um outro profissional, experiente, que posso orientá-la na condução de seu trabalho, através de sua escuta e Experiência Clinica.
A mentoria é uma atividade voltada para o desenvolvimento do negócio. Diferente da Supervisão, que tem foco técnico, a mentoria visa desenvolver o mentorado no que diz respeito ao crescimento e divulgação de seu consultório.
A depressão e a ansiedade são as principais causas de adoecimento e afastamento do trabalho. No Brasil, ocupam a segunda posição como a maior causa de adoecimento relacionado ao trabalho, perdendo apenas para casos como LER (lesão por esforço repetitivo).
Segundo dados do Ministério do Trabalho, somadas, as duas doenças respondem por aproximadamente 49% de todos os casos classificados como transtornos mentais que surgiram ou se agravaram nos ambientes de trabalho. Sendo assim, torna-se cada vez mais importante que as empresas passem a se preocupar em promover ambientes de trabalho que considerem a saúde mental de seus trabalhadores.
As rodas de conversas são uma forma terapêutica de trabalhar essas emoções no ambiente de trabalho, pois proporciona troca de experiências e um espaço de fala que por si só já traz alívio para os sintomas relacionados a saúde mental.
Falar sobre as nossas emoções nos ajuda a nomeá-las e, consequentemente, a encontrar melhores caminhos para lidar com as mesmas. Nos ajuda a perceber a real proporção dos problemas e sair de um movimento de “catastrofização”, que ocorre quando permanecemos apenas lidando com as nossas próprias fantasias. Além disso, a troca com outras pessoas nos ajuda a enxergar outras saídas, outras formas de lidar com uma mesma situação problema.